Francisco Mota: “O Oriental é uma coletividade com vida”
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Francisco Mota presidente do CCD Oriental de São Martinho esteve no programa Associar da Rádio Fórum, onde falou dos projetos da coletividade e também do que tem sido feito ao longo do tempo.
O responsável afirma que “o associativismo mudou muito desde que entrei nele pela primeira vez há 25 anos”. “Quando entre no associativismo as coisas eram diferentes, moro no Rodrigo e tenho duas coletividades à porta de casa, mas um dia convidaram-me para ir paras as Marchas do oriental, fui e até hoje lá continuo”, afirma.
Francisco Mota diz que o Oriental “tem muitas atividades e a sede é frequentada por muita gente”. “A sede do Oriental é frequentada por muita gente, temos alguns sócios, mas também nos readaptamos e hoje os estudantes fazem parte da vida da coletividade", refere.
Desde o andebol, com a parceria com a AAUBI ao Boxe, passando pelos Musicais, o Oriental tem uma panóplia de atividades que “movimentam a associação”. Mas Francisco Mota realça que os sócios do Oriental são “muito preocupados com a instituição”. “As pessoas preocupam-se com a vida da associação, querem participar nela, dão ideias, tenho muito orgulho que o Oriental de São Martinho seja uma coletividade com muita vida”, diz.
O responsável abordou ainda o tema das Marchas Populares. “Aas Marchas são um ponto alto na Covilhã, fui sempre contra o facto das Marchas terem tido um interregno, é um momento em que as pessoas se juntam e convivem, e isso é muito importante”, afirma.
Questionado sobre os Musicais e o talento que há no Oriental, o presidente da coletividade, diz que foi uma ideia que “eu e a minha colega Tina Barata tivemos, a primeira vez estávamos com algum medo, mas depois as coisas correram bem, e os Musicais do Oriental têm sido um sucesso”, salienta. “De Musical para Musical fomos evoluindo e este último foi um autêntico sucesso, e ainda haverá surpresas sobre este espetáculo ainda este ano”.
Sobre uma recandidatura, Francisco Mota, diz que chegou a altura de sair, e afirma que não se recandidatará a um novo mandato. “Já o transmiti na Assembleia Geral, nesta altura preciso de sair, de descansar, fazer projetos meus que deixei na gaveta e é importante que não saia esgotado, que saia bem, para um dia se for caso de voltar, volte bem”, diz.
Francisco Mota diz que o Oriental “é uma coletividade viva e não teremos problemas em encontrar uma equipa que continue o nosso trabalho”.