Psicologia: uma consulta para todos/as
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Todos deveríamos ser capazes de poder pedir ajudar, quer financeiramente, quer reconhecendo o quanto podemos beneficiar com isso. Pedir ajuda psicológica pode ser um desafio por ambos os motivos.
No entanto, acredito que todos já sentimos que precisávamos de ajuda em algum momento, quer tenhamos (ou não) procurado esse apoio.
A verdade é que recorrer à psicologia implica uma grande maturidade e responsabilização no processo de melhoria e desenvolvimento pessoal, uma vez que poderemos trabalhar o autoconhecimento, enfrentar aspetos desafiantes do nosso ser e, aí, estaremos perante a possibilidade de traçar um novo rumo para a nossa vida.
A necessidade de acompanhamento psicológico pode surgir quando precisamos de perceber o que estamos a sentir ou de trabalhar as nossas preocupações (gestão emocional), quando nos confrontamos com um problema que não sabemos como encarar (resolução de problemas), quando as nossas indecisões não nos deixam seguir em frente ou optar por aspetos importantes da nossa vida (tomada de decisão)… A verdade é que não é imperativo ter um problema concreto, uma questão específica para procurar acompanhamento psicológico. Podemos querer ir ao psicólogo apenas porque sim, porque é um lugar seguro onde, acima de tudo, somos ouvidos de forma empática e onde podemos ser nós próprios, livres de filtros. Podemos e devemos. É uma forma de autocuidado que, inclusive, fomenta a autoestima e promove o desenvolvimento pessoal e, de acordo com a minha experiência, acredite, não é assim tão incomum. Por outro lado, é evidente o impacto da psicologia em perturbações de saúde mental, como a ansiedade, o pânico, o stress, a depressão, as fobias, os problemas relacionais, as perturbações alimentares e as perturbações aditivas, entre outras. A consulta de psicologia é um local seguro onde somos respeitados e onde podemos confiar no questionamento do profissional, bem como na confidencialidade do que partilhamos e do que sentimos.
A relação terapêutica de empatia e colaboração estabelecida permite a qualquer pessoa, independentemente do sexo/género, idade, escolaridade, classe social, raça ou etnia, trabalhar em si e por si.
O critério primordial a ter em conta aquando da escolha de um profissional para acompanhamento psicológico é garantir que a prática clínica segue os princípios éticos e deontológicos preconizados pela Ordem dos Psicólogos Portugueses e, em primeira instância, assegurar que o/a psicólogo/a se encontra inscrito como membro efetivo (ou membro estagiário a beneficiar de supervisão por um membro efetivo). Para garantir que o/a profissional é qualificado e está registado na OPP, basta pedir a apresentação da cédula profissional ou procurar pelo nome/número da respetiva cédula no Diretório que se encontra no site da OPP. Se for jovem adulto, adulto ou idoso, tenho um consultório onde posso recebê-lo.
Da minha parte, enquanto membro efetivo da Ordem dos Psicólogos (cédula profissional nº25204), posso trabalhar consigo questões como: - Perturbações de ansiedade - Gestão de stress - Burnout - Fobias - Perturbações depressivas - Autoestima - Processos de luto - Traumas - Quadros demenciais Lembre-se: não está sozinho. Um psicólogo pode ajudar!