À vasta gama de chocolates, representativos de diversas zonas do país, a Snow Sweet complementa a oferta com chás, vinhos sem álcool, a cerveja Praxis, o limoncello, produto tipicamente italiano, entre outros artigos.
“Não existia na Covilhã uma loja desta natureza e quisemos colmatar essa lacuna”, começou por referir o responsável deste projeto e da empresa Jopama, José Horta. “Nos últimos anos e com um crescimento sustentado, temos procurado a diferenciação, com inovação e pela qualidade dos produtos”, acrescentou.
A Snow Sweet é mais um espaço comercial no «coração» da cidade da Covilhã e para o responsável deste estabelecimento, a localização não podia ser diferente. “Na inauguração deste investimento afirmei que percebo que os políticos vivem claramente dos grandes investimentos, com a criação de postos de trabalho. Contudo, por vezes, esquecemos um pouco os centros da cidade, que são o coração, a sala de visitas das urbes. Com a criação desta loja pretendemos dar mais um contributo para a dinamização desta artéria da cidade”, disse.
O chocolate é a «prima-dona» da Snow Sweet. “Há diversas datas especiais em que queremos oferecer qualquer coisa que seja diferente e, nesta loja, podem encontrar bombons e chocolates personalizados”, explicou o responsável do estabelecimento.
A Snow Sweet, além de reunir os sabores mais doces do país através dos chocolates, homenageia também a cidade da Covilhã, não só pelo nome, que traduzido seria «doce neve», mas também com diversos produtos locais. “Desde logo, o chá. A Covilhã sempre foi uma cidade de chás e os clientes podem aqui encontrar um leque de chás biológicos”, disse José Horta, sublinhando ainda a presença dos chocolates com aguardente de medronho, aguardente de mel e queijo da Serra da Estrela.
Além disso, cada embalagem “tem fotografias da cidade da Covilhã e da Serra da Estrela que os turistas podem levar como recordação. Há ainda um chocolate que tem 54% de cacau, de cor vermelha ou azul, as cores da bandeira da cidade e que tem estampadas na sua originalidade imagens da Covilhã”, concluiu José Horta.